A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou uma estimativa preocupante para a produção de café no Brasil em 2025. Segundo a agência, a produção está prevista para cair 4,4%, totalizando 51,8 milhões de sacas de 60 kg. Essa redução é atribuída principalmente ao ciclo de baixa bienalidade e às adversidades climáticas, como a seca e as altas temperaturas durante a floração.
A produção de café arábica, a principal variedade cultivada no país, deve sofrer uma queda significativa de 12,4%, alcançando 34,7 milhões de sacas. Já a produção de café conilon (robusta) deve crescer 17,2%, totalizando 17,1 milhões de sacas. O estado do Espírito Santo lidera a produção de conilon, com um aumento de 20,1%.
Minas Gerais, maior produtor nacional, projeta uma produção de 24,8 milhões de sacas, uma redução de 11,6% em relação a 2024. Em São Paulo, o estado exclusivamente produtor de arábica, a expectativa é de 4,6 milhões de sacas, uma queda de 15,3%.
A Conab ressalta que os produtores de café enfrentam desafios significativos, mas também têm mostrado resiliência e capacidade de adaptação às condições adversas. A produção de café no Brasil em 2025 reflete não apenas os desafios enfrentados pelo setor, mas também a capacidade de adaptação e resiliência dos produtores diante das variáveis climáticas e do cenário econômico global.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou uma estimativa preocupante para a produção de café no Brasil em 2025. Segundo a agência, a produção está prevista para cair 4,4%, totalizando 51,8 milhões de sacas de 60 kg. Essa redução é atribuída principalmente ao ciclo de baixa bienalidade e às adversidades climáticas, como a seca e as altas temperaturas durante a floração.
A produção de café arábica, a principal variedade cultivada no país, deve sofrer uma queda significativa de 12,4%, alcançando 34,7 milhões de sacas. Já a produção de café conilon (robusta) deve crescer 17,2%, totalizando 17,1 milhões de sacas. O estado do Espírito Santo lidera a produção de conilon, com um aumento de 20,1%.
Minas Gerais, maior produtor nacional, projeta uma produção de 24,8 milhões de sacas, uma redução de 11,6% em relação a 2024. Em São Paulo, o estado exclusivamente produtor de arábica, a expectativa é de 4,6 milhões de sacas, uma queda de 15,3%.
A Conab ressalta que os produtores de café enfrentam desafios significativos, mas também têm mostrado resiliência e capacidade de adaptação às condições adversas. A produção de café no Brasil em 2025 reflete não apenas os desafios enfrentados pelo setor, mas também a capacidade de adaptação e resiliência dos produtores diante das variáveis climáticas e do cenário econômico global.