A final da Copa Sul-Americana, entre Racing e Cruzeiro acontecerá no sábado (23), e será um reencontro histórico entre os dois clubes após 32 anos, e para Gustavo Costas, o confronto é muito mais do que um simples jogo.
Costas, que foi zagueiro do Racing nos anos 1980 e 1990, viveu dois encontros históricos contra o Cruzeiro. Em 1988, o ex-jogador foi protagonista na conquista da Supercopa da Libertadores pelo Racing, após um empate por 1 a 1 em Belo Horizonte, que garantiu a taça ao time argentino.
Quatro anos depois, em 1992, foi a vez do Cruzeiro se sagrar campeão, vencendo o Racing por 4 a 0 no primeiro jogo da final, no Mineirão, antes de confirmar o título na Argentina: “Desculpe pelo Lanús, mas queria enfrentar o Cruzeiro de novo, ainda mais no Paraguai, porque amo o Paraguai”, afirmou.
Costas disse acreditar que o destino está realizando um plano que ele já havia imaginado em sua cabeça. A partida, que será disputada em jogo único, será às 17h. Em relação ao histórico enfrentamento, Costas enfatizou a importância do Racing como clube.
“O mais importante é o Racing, não o Costas”, afirmou, reforçando que o foco deve ser coletivo para que o time argentino possa conquistar a Sul-Americana, quebrando a hegemonia de equipes brasileiras nos torneios continentais.