Enquanto Pedro Lourenço dorme tranquilo, dono do Atlético está tendo problemas na Justiça

A tarde da última terça-feira (23) foi um verdadeiro pesadelo para os torcedores atleticanos. Em meio a uma grande crise financeira enfrentada pelo clube, diversos jogadores abriram entraram com ações judiciais exigindo pagamentos imediatos.

A confusão toda se iniciou quando o atacante Rony, que chegou ainda esse ano ao Atlético depois de deixar o Palmeiras, teria solicitado sua rescisão contratual por conta de atraso salarial. Horas depois, o Galo soltou nota oficial e rebateu, afirmando que tem os salários em dia e apenas estava atrasado em dois dias o pagamento dos direitos de imagem.

Depois de toda a repercussão e até mesmo já com início de especulações envolvendo o interesse de outros clubes no atacante, ele parece ter voltado atrás em sua decisão. Durante a noite, surgiu a notícia de que ele teria sido convencido por Victor e Cuca, que o fizeram permanecer.

Essa não foi a única notícia que abalou a torcida atleticana, visto que diversos outros jogadores também moveram ações contra o Atlético. Gustavo Scarpa, Gabriel Menino, Júnior Santos e Guilherme Arana notificaram o clube também pelos mesmos motivos, os atrasos salariais.

Arana e Menino, mais tarde, publicaram através de suas redes sociais que não chegaram a enviar a notificação e a situação envolvendo a falta de pagamentos vem sendo tratada internamente junto com suas estafes. Nenhum dos dois expressou vontade de deixar o Alvinegro.

Dono do Atlético detalhou dívida do clube

 “Já pagamos algumas dezenas ou centenas de milhões de reais pelos atletas que compramos ao longo dos anos, e ainda faltam por volta de R$ 200 milhões. Somando essas três rúbricas, a gente chega no 1,4 [bilhão de reais].”, explicou Rafael Menin, um dos donos da SAF, em entrevista recente.