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Casa Thomas Jefferson e Brasília: uma história de construção conjunta
Fundada no início de 1963, antes mesmo de Brasília completar três anos como capital federal, a Casa Thomas Jefferson não é apenas uma escola de inglês, é um marco na trajetória cultural e educacional do Distrito Federal.
Desde o início, a Thomas foi mais que um centro de idiomas. Como Centro Binacional reconhecido pela Embaixada dos Estados Unidos, a missão sempre foi clara: promover o ensino da língua inglesa com excelência, fomentar o intercâmbio cultural e contribuir para o desenvolvimento social do país.
Um objetivo que caminha lado a lado com os próprios ideais que moveram a construção de Brasília.
O começo de tudo
A primeira sede da Casa Thomas Jefferson funcionava no subsolo de um prédio na W3 Sul, onde quatro salas de aula e uma biblioteca deram início a uma revolução educacional na jovem capital.
Desde o princípio, a Thomas investiu em inovação: promovia sessões de cinema, contava com acervos atualizados e apostava na formação contínua de professores.
Com o passar dos anos, expandiu-se para diversas áreas do DF, como Asa Norte, Lago Sul, Sudoeste e Águas Claras, além de estados como Goiás e Minas Gerais.
Educando gerações, formando cidadãos
Ao longo de seis décadas, a Thomas formou milhares de alunos e foi responsável pela capacitação de professores de inglês em todo o Brasil, inclusive na rede pública do DF.
Criou parcerias com programas de intercâmbio como o Jovens Embaixadores, ofereceu bolsas para estudantes em situação de vulnerabilidade e se tornou referência em metodologias inovadoras como o ensino maker, com o Thomas Maker, primeiro espaço maker bilíngue da América Latina.
Mais recentemente, a instituição inaugurou a ONE School, escola bilíngue de tempo integral voltada à Educação Básica, consolidando o compromisso com a formação completa de crianças e adolescentes.
Cultura viva no coração de Brasília
Além da educação, a Thomas é reconhecida pelo papel na promoção cultural. Concertos, exposições, festivais, clubes de leitura, sessões de cinema, debates e eventos multiculturais fazem parte do calendário permanente da instituição.
As “Sextas Musicais”, por exemplo, tornaram-se referência entre os apreciadores da boa música na cidade.
Centro Binacional no Planalto Central
A relação com os Estados Unidos sempre foi próxima. A vinda de diplomatas, intelectuais e professores estadunidenses nos anos 60 ajudou a consolidar o modelo educacional da Casa Thomas Jefferson.
E o simbolismo dessa ligação é forte: o prédio da Embaixada dos EUA foi o primeiro edifício de uma missão diplomática a ser inaugurado na nova capital, e a Thomas foi o primeiro Centro Binacional a estabelecer-se no Planalto Central.
Mais de 60 anos de história e o futuro pela frente
Ao celebrar o aniversário de Brasília, celebrar também a Casa Thomas Jefferson é reconhecer uma instituição que não apenas acompanhou, mas participou ativamente da construção da identidade cultural, educacional e cidadã da capital.
De professores a diplomatas, de crianças a universitários, milhares de brasilienses têm uma história com a Thomas e, por extensão, com o próprio DF.
Hoje, com oito unidades ao todo (incluindo uma escola e unidade digital) e uma proposta pedagógica centrada na inovação, na empatia e no compromisso com a excelência, a Casa Thomas Jefferson segue mais viva do que nunca.
É uma educadora incansável e uma testemunha privilegiada de seis décadas de história compartilhada com Brasília.
Que venham mais anos de cultura, inovação e transformação.
Casa Thomas Jefferson
