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Após saída de Mastriani, América viveu altos e baixos com atacantes

Após saída de Mastriani, América viveu altos e baixos com atacantes
Após saída de Mastriani, América viveu altos e baixos com atacantes (Brenner é o artilheiro do América na Série B)

O América não encontrou um substituto inquestionável para suprir a falta do atacante uruguaio Gonzalo Mastriani, que deixou o clube no início da temporada. O Coelho viveu altos e baixos com os jogadores ofensivos ao longo da Série B do Campeonato Brasileiro – já na reta final, os números estão bem equilibrados entre os nomes que foram colocados à prova no ataque.

Mastriani defendeu o América apenas em dois jogos do Campeonato Mineiro. Mesmo assim, deixou Belo Horizonte rumo ao Athletico-PR com a marca impressionante de seis gols marcados. Logo na sequência, o alviverde parecia ter encontrado o substituto perfeito para a posição.

Sem precisar recorrer ao mercado de forma imediata, a solução era ‘caseira’. O jovem Renato Marques, de 20 anos, tomou o protagonismo e se tornou o artilheiro da equipe – foram quatro gols no Mineiro e quatro na Série B. Ele ainda lidera a estatística geral no Coelho, embora tenha perdido espaço e ido para o banco de reservas.

O rendimento do atacante caiu e ele ficou mais de três meses sem balançar as redes. Quase ao mesmo tempo, outro nome chegou com força total. Na época ainda sob o comando de Cauan de Almeida, Fabinho foi o escolhido para alavancar o ataque alviverde. São sete gols marcados, sendo seis pela Série B.

O América enfrentou sequência negativa na temporada – foram cinco jogos sem vencer. Foi quando o atacante também entrou em queda de produção. Ele não marca desde o dia 8 de agosto. O jogador de 24 anos passou a desempenhar novo papel sob o comando de Lisca – deixou o jogo mais centralizado e ficou pelos lados. Como garçom, já são duas assistências desde a chegada do técnico.

Lisca, então, encontrou dois novos nomes para liderar o poderio ofensivo do time. Na formação com três atacantes, conseguiu emplacar bons números ao escalar Rodriguinho e Brenner lado a lado. Os dois ainda não tinham tido sequência com Cauan.

Rodriguinho, deslocado para a esquerda, se destacou na construção de jogadas e também na finalização. Até aqui, são quatro gols na Série B. Por sua vez, Brenner, como centroavante, despontou na artilharia da Segunda Divisão – são sete gols em 25 jogos (seis pelo campeonato nacional).

Os volantes goleadores

Outros dois nomes que ‘correm por fora’ na artilharia do América são referências de liderança técnica. Alê e Juninho, titulares absolutos do time, apareceram como figuras importantes nesses altos e baixos vividos pelos atacantes.

Embora desempenhem papéis diferentes – Alê mais marcador e articulador na linha de transição defesa-ataque, e Juninho atuando de forma mais ofensiva -, os volantes têm certa liberdade para arriscar jogadas e pisar na área com perigo.

Alê marcou cinco vezes nesta temporada – sendo quatro pela Série B. Já Juninho anotou seis gols (cinco pela Série B). Em 2023, o capitão viveu sua temporada mais artilheira no Coelho, com oito bolas na rede em 65 jogos. Em 2024, ele soma 43 partidas.

Artilheiros do América no ano

  • Renato Marques – 8 gols (4 na Série B)
  • Fabinho – 7 gols (6 na Série B)
  • Brenner – 7 gols (6 na Série B)
  • Juninho – 6 gols (5 na Série B)
  • Alê – 5 gols (4 na Série B)
  • Rodriguinho – 4 gols

A notícia Após saída de Mastriani, América viveu altos e baixos com atacantes foi publicada primeiro no No Ataque por Izabela Baeta

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